O fim do mundo chegou e o cidadão deve se conformar com isso. Cada dia que passa o fim vai se tornando mais fim. O início do fim começou lá no dia 11 de setembro de 2001 e já faz um bom tempo. Agora, por exemplo, enquanto voce lê este artigo, o fim do mundo está por volta da metade. Mais uns aninhos e ele será completo, nem que para isso o Aloísio Mercadante tenha que deixar a o PT , nem que para isso o Sarney tenha que renunciar ao cargo, e que o Lula páre de fazer o que bem entende no cargo mais alto do poder, na lambança gulosa do exercício desse narcisismo deslumbrado.
Devo até mesmo citar aqui as palavras usadas pelo escritor Arnaldo Jabor que disse assim: "Que emocionante este sarapatel entre o público e o privado: os súbitos aumentos de patrimônio, fazendas imaginárias, açougues fantasmas, netinhos e netinhas, filhos ladrões, a ditadura dos suplentes, cheques podres, as galinhas mortas na encruzilhada, os uísques caindo mal no Piantela, as diarréias secretas, as flatulências fétidas no Senado, os arrotos nervosos, os vômitos, tudo compondo o grande painel da nacionalidade. (...).
Assim, caro leitor, não quero lhes parecer pessimista ou negativista, essa mensagem é apenas o meio do Fim, veja só que alegria, temos o resto do processo para fazermos o que bem entendermos, poderemos desfrutar a vida de forma nunca antes imaginada, e deixarmos de lado a rotina padronizada do cidadão comum, o tal do homem "médio". O Homem médio de hoje já não é mais o homem médio de ontem, o homem médio de hoje é o homem "muito baixo" de ontem. Então, ao invés de sermos pessismistas, intolerantes, rabugentos e antipáticos, vamos aproveitar o hoje antes que seja tarde demais!! Viva o fim, viva o hoje que ainda não acabou, o nosso maior "presente"! Saúde! e tin tin.....Uma Liber geladinha....
Devo até mesmo citar aqui as palavras usadas pelo escritor Arnaldo Jabor que disse assim: "Que emocionante este sarapatel entre o público e o privado: os súbitos aumentos de patrimônio, fazendas imaginárias, açougues fantasmas, netinhos e netinhas, filhos ladrões, a ditadura dos suplentes, cheques podres, as galinhas mortas na encruzilhada, os uísques caindo mal no Piantela, as diarréias secretas, as flatulências fétidas no Senado, os arrotos nervosos, os vômitos, tudo compondo o grande painel da nacionalidade. (...).
Assim, caro leitor, não quero lhes parecer pessimista ou negativista, essa mensagem é apenas o meio do Fim, veja só que alegria, temos o resto do processo para fazermos o que bem entendermos, poderemos desfrutar a vida de forma nunca antes imaginada, e deixarmos de lado a rotina padronizada do cidadão comum, o tal do homem "médio". O Homem médio de hoje já não é mais o homem médio de ontem, o homem médio de hoje é o homem "muito baixo" de ontem. Então, ao invés de sermos pessismistas, intolerantes, rabugentos e antipáticos, vamos aproveitar o hoje antes que seja tarde demais!! Viva o fim, viva o hoje que ainda não acabou, o nosso maior "presente"! Saúde! e tin tin.....Uma Liber geladinha....
